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15.10.12

Trabalhando com a diversidade


Somos Irmãos
Branquinhos,
pretinhos
e amarelinhos,
Nós somos amigos,
Nós somos irmãos!
.
Me sinto Assim...
Por que tem que ser assim?
preconceito não tem fim,
quero honestidade, emprego e igualdade,
as leis foram feitas para se cumprir...

Um negro tão sozinho,
perdido no caminho,
as vezes me sinto assim...
Autor Desconhecido
.
Canções curiosas 
Pedro é negro,

Bruna é branca,
Riva é ruiva,
E Jofe é japonês,
Todos juntos, muito amigos,
Brincam, brincam: 1,2,3!
Palavra Cantada
.
Branco com Preto
Com preto vou colorir a noite,
Com branco vou colorir o dia,
Porque preto combina com branco,
Um sem o outro o que seria?

Em branco está meu desenho,
Mas o contorno... é preto, quem diria!
Porque branco combina com preto,
Um sem o outro o que seria?

Preto com branco é café com leite,
Que eu tomo bem cedinho...
Descobri que branco e preto combinam,
Se estiveres sempre juntinhos!
Mari Barbosa
.
Mundo Colorido
No mundo que Deus criou,
As pessoas não são iguais...
Elas são bem diferentes,
Mas todas são especiais!

Tem gente que é branquinha,
Tem gente amarela também...
Tem gente que é vermelha,
Gente negra também tem.

Tem gente que mora em prédio,
Em cima das nuvens, da até calafrio!
Tem gente que mora no mato,
No meio dos bichos, na beira do rio.

Mas toda esta gente tem no peito,
Um lindo coração a pulsar...
Nos lembrando que mesmo diferentes,
Nós podemos nos amar!
Mari Barbosa
.
Canção do Africano
Lá na úmida senzala,
Sentado na estreita sala,
Junto ao braseiro, no chão,
Entoa o escravo o seu canto,
E ao cantar correm-lhe em pranto
Saudades do seu torrão ...

De um lado, uma negra escrava
Os olhos no filho crava,
Que tem no colo a embalar...
E à meia voz lá responde
Ao canto, e o filhinho esconde,
Talvez pra não o escutar!

"Minha terra é lá bem longe,
Das bandas de onde o sol vem;
Esta terra é mais bonita,
Mas à outra eu quero bem!

"0 sol faz lá tudo em fogo,
Faz em brasa toda a areia;
Ninguém sabe como é belo
Ver de tarde a papa-ceia!

"Aquelas terras tão grandes,
Tão compridas como o mar,
Com suas poucas palmeiras
Dão vontade de pensar ...

"Lá todos vivem felizes,
Todos dançam no terreiro;
A gente lá não se vende
Como aqui, só por dinheiro".

O escravo calou a fala,
Porque na úmida sala
O fogo estava a apagar;
E a escrava acabou seu canto,
Pra não acordar com o pranto
O seu filhinho a sonhar!

O escravo então foi deitar-se,
Pois tinha de levantar-se
Bem antes do sol nascer,
E se tardasse, coitado,
Teria de ser surrado,
Pois bastava escravo ser.

E a cativa desgraçada
Deita seu filho, calada,
E põe-se triste a beijá-lo,
Talvez temendo que o dono
Não viesse, em meio do sono,
De seus braços arrancá-lo!

(Castro Alves - Terceira Geração)

.
PESSOAS SÃO DIFERENTES
.
São duas crianças lindas
Mas são muito diferentes!
Uma é toda desdentada,
A outra é cheia de dentes...

Uma anda descabelada,
A outra é cheia de pentes!

Uma delas usa óculos,
E a outra só usa lentes.

Uma gosta de gelados,
A outra gosta de quentes.

Uma tem cabelos longos,
A outra corta eles rentes.

Não queira que sejam iguais,
Aliás, nem mesmo tentes!
São duas crianças lindas,
Mas são muito diferentes!
Ruth Rocha
.
Tudo Bem Ser Diferente
Autor: Todd Parr

Tudo bem ser diferente?
"Tudo bem ter um dente a menos (ou dois ou três)"
"Tudo bem precisar de alguma ajuda"
"Tudo bem ter um nariz diferente"
"Tudo bem ter uma cor diferente"
"Tudo bem não ter cabelo"
"Tudo bem ter orelhas grandes"
"Tudo bem ter rodas"
"Tudo bem ser pequeno, médio, grande, grandão"
"Tudo bem usar óculos"
"Tudo bem comer macarrão com almôndegas na banheira"
"Tudo bem dizer NÂO para coisas ruins"
"Tudo bem ter vindo de um lugar diferente"
"Tudo bem ser tímido"
"Tudo bem chegar em último"
"Tudo bem dançar sozinho"
"Tudo bem ter uma minhoca como animal de estimação"
"Tudo bem ser adotado"
"Tudo bem ter um amigo invisível"
"Tudo bem fazer lago legal para alguém"
"Tudo bem perder as coisas de vez em quando"
"Tudo bem ficar bravo"
"Tudo bem fazer alguma coisa legal para você"
"Tudo bem ajudar um esquilo a colher nozes"
"Tudo bem ter diferentes tipos de amigos"
"Tudo bem ser diferente. Você é especial e importante apenas por ser como você é."
É um prazer poder ajudar a todos vocês!!! Deixe um recadinho!Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/tracker/5826185621957299955-5696684334162804601?l=www.pragentemiuda.org
Paródia: Dança moreninha!
Música: Plantei uma cebolinha (Dança negrinha)

Plantei uma sementinha de bondade e amor,
Então ela nasceu, brotou logo, germinou...

Cresceu, cresceu... esticou, esticou!
Espalhou por toda a terra, ó que linda ela ficou!

Um galho chegou, na Amazônia brasileira...
Ó quantos indiozinhos, venham cá pra brincadeira!

Outro galho chegou, bem lá do outro lado!
Olha só os japoneses, são amigos e educados.

Mas um galho bem maior, ó que forte emoção...
Na África chegou, capotou meu coração!

Tum, tum, tum... Ó que linda moreninha!
Seus olhos são redondos, sua pele escurinha!

Tum, tum, tum... bate forte seu tambor!
Tum, tum, tum... como é grande meu amor!

Dança moreninha, eu não sei dançar!
Então entra na roda que eu vou te ensinar!

Mari Barbosa


Música: Olha a negra vencendo a luta
Paródia: Negra do cabelo duro

Olha a negra vencendo a luta,
A luta popular!
Fazendo uma sociedade,
Mais digna pra se morar!

Olha ela aí, olha ela aí!
Lutando pra acabar! Com o quê?
Com o preconceito!
E a vida melhorar!

Olha ela aí, olha ela aí
Lutando pra ganhar! O quê?
Ganhar a confiança,
De andar em todo lugar!

Paródia: Anti Racista
Música: Como vovó já dizia

Eu sou brasileiro minha raça é multicor
Branco negro ou amarelo, cada um tem seu valor
Eu sou brasileiro minha raça é multicor
Diga não ao preconceito, mostre que se educou (refrão)
Eu sou brasileiro, bisneto de africano, neto de europeu,
Sangue cheio de mistura e em nossa etnia,
Não existe raça pura...
Eu sou brasileiro, minha raça é multicor
Vou respeitar meu irmão, não importa a sua cor
Eu sou brasileiro, minha raça é multicor
Diga não ao preconceito, mostre que se educou
Quem é informado, não esconde sua cor
Quem tem preconceito, a burrice comprovou
Julgue as pessoas pelo seu real valor....
Eu sou brasileiro, minha raça é multicor
O Brasil é um país, colorido sim senhor
Eu sou brasileiro,minha raça é multicor
Diga não ao preconceito, mostre que se educou
A nossa cultura na mistura se fundiu,
Nossa pátria amada, nosso peito varonil, miscigenação
Isso sim é o Brasil!

Paródia: Extravasa o preconceito
Música: Extravasa
.
Dominou geral
Sacudiu a raça
Sem preconceito é massa
Mandela chegou
Apartheid passa
E a galera embala

Tem que ter
Um respeito pra dizer que é
Vem dizer
A todo mundo que respeito e amor
Tem que ter
Na nossa vida pra nos embalar
Refrão:

Extravasaa

Joga o preconceito pra lá
Eu quero ser feliz antes de mais nada
Extravasaaa
E joga o preconceito pra lá
(Rap)

Sem preconceito no movimento
A atividade que abala
Mais veloz que o vento
Cheio dito na idéia do meu papo reto
Ajuda o negro que estiver por perto
Chega de problema quero solução
Ô cale a boca,escute a voz que vem desse povão
Respeitanto sem limites

Tem que ter
Um respeito pra dizer que é
Vem dizer
A todo mundo que respeito e amor
Tem que ter
Na nossa vida pra nos embalaaaaar...

Créditos: 
Segregação Racial

8.10.12

ALFABETO DO MESTRE

A me seus alunos
B endiga sua profissão
C reia no poder da educação
D iscipline sua classe
E duque pelo exemplo
F irme-se em Deus
G aranta um mundo cada vez melhor
H onre a missão do mestre
I nstrua com sabedoria
J ulgue-se antes de julgar seus alunos
L eia os grandes educadores
M edite sobre os conselhos dos grandes mestres
N eutralize os rumores pessimistas
O rgulhe-se de ser mestre
P ersiste na verdade
Q ueira o melhor para seus alunos
R espeite seus educandos para ser respeitado
S orria. Sorrindo, ilumine sua sala de aula
T rabalhe com amor
U nifique seus alunos
V ença pela fé
X ?
Z ele com carinho por todos estes cuidados e descubra por si mesmo o X do GRANDE MESTRE .

Ser Mestre


Tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que pede sacrifício incrível!

Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!

Nos dias cansados, nas noites de angústia,
nas horas de fardo, de tamanha luta,
chegamos até a questionar:
Será, Deus, que vale a pena ensinar?

Mas bem lá dentro responde uma voz,
a que nos entende e fala por nós,
a voz da nossa alma, a voz do nosso eu:
- Vale sim, coragem!

Você ensinando, aprende também.
Você ensinando, faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus!

Mensagem para o dia dos professores







Parabéns para todos nós que enfrentamos a batalha cotidiana de ser educador numa sociedade que na sua maioria, não nos valoriza.

vídeo menina bonita do laço de fita


Atividades para trabalhar com o projeto menina bonita do laço de fita

























Projeto menina bonita do laço de fita


Esse projeto pode ter adaptações para trabalhar nas mais diversas áreas do conhecimento e nas várias fases do ensino; ouse e use sua criatividade e mãos a obra!

PROJETO:
ÁREA DE CONHECIMENTO: Língua Portuguesa
OBJETO DE ESTUDO: Diversidade Étnico-Cultural Brasileira Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano 

INTRODUÇÃO: Desenvolvimento do tema da diversidade, não somente com o objetivo de apresentar aos alunos a riqueza da diversidade étnico-cultural brasileira, contribuindo para que as crianças se apropriem de valores como o respeito a si próprias e ao outro, mas também com o objetivo de elevar a auto-estima do aluno negro.  A sugestão é que as atividades sejam desenvolvidas durante um período mínimo de cinco dias, (lembrando que essa sugestão de aulas não poderá ocorrer num dia só) no decorrer dos quais o professor irá:

1. Apresentar a história à classe, contando-a, sem mostrar o livro.
2. Pedir às crianças que dêem um título (um nome) à história ouvida, escrevendo na lousa as sugestões apresentadas.
3. Contar que quem escreveu a história foi Ana Maria Machado, uma escritora brasileira que escreve livros para crianças, principalmente. Se o(a) professor(a) já tiver lido para a classe outros livros da autora, relembrar o fato aos alunos, se possível, mostrando-os.
4. Dizer o título do livro: "Menina bonita do laço de fita" e comparar com os nomes apresentados pelos alunos na atividade perguntando a eles se gostaram mais do nome escolhido por eles próprios ou o escolhido pela autora; mostrar às crianças que nem sempre temos a mesma opinião sobre um mesmo fato ou situação e que o importante é que aprendamos a respeitar todas as opiniões; comentar os nomes escolhidos pelos alunos, na medida em que se afastam ou se aproximam do nome original da história.
5. Mostrar a capa do livro aos alunos."Ler" a imagem da capa com eles, fazendo perguntas sobre a ilustração: a cor da pele da menina, do coelho, o cabelo da menina (quem usa cabelo assim? é difícil fazer um penteado como esse? leva muito tempo?). Destacar o olhar apaixonado, pensativo-sonhador do coelho. Pedir aos alunos que mostrem o que mais na ilustração indica que o coelho está apaixonado. Dizer o nome do ilustrador e falar sobre a importância da ilustração na leitura.
6. Ler o livro para os alunos, agora parando em cada página, mostrando as imagens e destacando as palavras e expressões que valorizam a menina, que a retratam como bela: "Era uma vez uma menina linda, linda. Os olhos dela pareciam duas azeitonas, daquelas bem brilhantes. Os cabelos eram enroladinhos e bem negros, feitos fiapos da noite. A pele era escura e lustrosa, que nem o pêlo da pantera negra quando pula na chuva.". Os adjetivos e comparações usados pela autora vão além de aguçar a imaginação infantil (olhos = duas azeitonas daquelas bem brilhantes; cabelos = fiapos da noite; pele = pêlo da pantera negra quando pula na chuva); eles evocam uma imagem positiva da menina, valorizando nela aspectos como cabelo e cor de pele, que normalmente são "maquiados", escondidos, quando a personagem é negra. A beleza natural da menina ganha enfeites que reforçam seu encanto, dando a ela ares de personagem de contos de fadas, pois: "Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laço de fita colorida. Ela ficava parecendo uma princesa das Terras da África, ou uma fada do Reino do Luar". Esses dois trechos contribuem para que, ao imaginário infantil a menina seja apresentada como uma bela princesa de contos de fadas, o que é extremamente positivo e eleva a auto-estima da criança, que se identificará com a heroína. Perguntar aos alunos se eles têm uma idéia do porquê do coelho querer ter a cor de pele da menina. Será que ele não está satisfeito com a própria cor? Comentar com as crianças as respostas dadas.


É importante que o (a) professor (a) destaque que além de muito bonita, essa heroína é também muito esperta e criativa, pois mesmo não sabendo responder às perguntas do coelho, sempre tem uma solução para que ele se torne da cor desejada: cair na tinta preta, tomar muito café, comer muita jabuticaba...


Antes de ler o trecho que fala da intervenção da mãe no diálogo entre a menina e o coelho, perguntar se alguém lembra como era a mãe da garota.


Comparar o texto escrito ("uma mulata linda e risonha") e a ilustração da mãe que é a de uma linda moça, moderna, bem vestida e arrumada (enfeitada, pintada, cabelos penteados), o que também contribui para que a classe forme uma imagem estética positiva da mulher negra.
7. Aproveitar a descoberta do coelho ("a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos") e perguntar aos alunos com quem eles acham que se parecem. Essa atividade pode desdobrar-se em outras, por exemplo: 
  
a) as crianças podem entrevistar os pais para saberem com quem se parecem e apresentar os resultados da pesquisa oralmente (Por exemplo, dizendo frases como: Minha mãe diz que meus olhos são parecidos com os dela, mas que meus cabelos e minha boca se parecem com os da minha avó.);

b) os alunos podem levar fotografiasde parentes (pais, avós, tios, irmãos, por exemplo); atrás de cada foto deve constar o nome da criança que a trouxe; os alunos dividem-se em grupos de quatro. As fotos de cada grupo são empilhadas, com a frente para cima; os alunos tiram a sorte para ver quem começa jogando, o primeiro pega a primeira foto e tenta adivinhar quem a trouxe, observando as semelhanças entre as fotos e os colegas de grupo; se foi ele mesmo quem trouxe a foto, deve embaralhar a pilha, para que a fotografia saia do primeiro lugar; enquanto for acertando, o jogador continuará jogando. Ganhará o jogo quem tiver acertado mais. Ao final, as crianças devem contar aos colegas de grupo quem são as pessoas que estão nas fotos. Terminada a brincadeira, o (a) professor (a) colocará para a turma a seguinte questão: somos parecidos com as pessoas da nossa família? O coelho branco estava certo em suas conclusões?
8. Pedir às crianças que desenhem: a) a menina do laço de fita e a mãe; b) o coelho e sua nova família; c) suas famílias.
9. Organizar uma roda de conversas. Reler o trecho: "O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto em toda a vida. E pensava: - Ah, quando eu casar quero ter uma filhinha pretinha e linda que nem ela." Questionar: O que é ser bonito? Como uma pessoa deve ser para ser bonita? Provavelmente surgirão respostas diferentes umas das outras. Retomar o que foi dito na atividade nº 4 e mostrar às crianças que nem sempre temos a mesma opinião sobre um assunto e que isso é muito bom, pois o mundo seria muito aborrecido se todos pensassem do mesmo jeito e se, por exemplo, só existisse um único modelo de beleza. Destacar que o importante é respeitar as diferenças. Conversar com a classe sobre os padrões de beleza existentes em "Menina bonita".
10. Mostrar, num mapa-múndi, os cinco continentes- a América, a Europa, a Ásia, a África e a Oceania, ressaltando que eles são divididos em países, cada um com seus costumes e tradições, suas festas, músicas e danças, suas religiões e seu jeito de ser, pois ninguém é igual a ninguém e é isso que dá graça à vida. 
  
11. Conversar com as crianças sobre as "famílias" (povos) que formam o Brasil: os índios, o negro, o colonizador europeu, os imigrantes italianos, japoneses, árabes, judeus etc. Explicar que esses povos foram se cruzando, para formar a grande família brasileira, que tem as características de suas origens. Lembrar aqui as contribuições desses povos nas festas, na música, na culinária, nas histórias etc.

12. Retomar a atividade 10 e complementá-la, destacando a importância do respeito à diversidade étnico-cultural que compõe o Brasil.    


Essas são algumas sugestões, apenas. O  professor deve assumir uma postura de combate a todas as formas de discriminação e preconceito, valorizando as diferentes etnias que constituem o Brasil e que, de certa forma, estão representadas nas crianças que compõem uma sala de aula na Educação. 
Para finalizar, um destaque: para assumir o compromisso de trabalhar a diversidade cultural e étnica na Educação Infantil/Fundamental, o professor precisa ter segurança quanto ao que será desenvolvido. 
Um caminho para isso é a reflexão conjunta dos professores nas reuniões pedagógicas, procurando respostas a indagações como: Sou preconceituoso? Já vivi situações de discriminação ou preconceito? E, tratando-se da etnia negra: O que sei sobre o continente africano? O que sei sobre as condições dos africanos escravizados no Brasil? O que sei sobre suas lutas de resistência, seus heróis, suas histórias? Conheço a história de Zumbi? A influência que os africanos escravizados tiveram na formação da identidade brasileira, nas religiões, festas, cantigas, danças, culinária e, principalmente, histórias que contribuem para ampliar o repertório e povoar o imaginário das crianças com representações positivas do negro? 
 
Para refletir:
“Nossas escolas pretendem formar cidadãos. E cidadania não combina com desigualdade, assim como democracia não combina com preconceito e discriminação. Se as crianças vão à escola é porque desejamos que se desenvolvam plenamente como seres humanos...”

FONTE: III CADERNO DE  APOIO  PEDAGÓGICO - 2010 - RJ

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